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A posição da OCI nas eleições municipais de 2024 em Porto Alegre

Em Porto Alegre, a candidatura de Maria do Rosário (PT) com a vice Tamires (PSOL) é a opção que de alguma forma expressa a luta da classe trabalhadora contra a burguesia e que está em melhores condições de derrotar os candidatos da burguesia. Esse não é o caso das candidaturas de Fabiana Sanguiné (PSTU), de Luciano do MLB (UP), e de Cesar Pontes (PCO). À direita temos os candidatos Sebastião Melo (atual prefeito, pelo MDB) com a vice Betina Worm (PL), Juliana Brisola (PDT) com o vice do Thiago Duarte (União Brasil), Carlos Alan (PRTB) e Felipe Camozzato (Novo). A principal tarefa é derrotar o bolsonarista Melo e toda a direita e a candidata em condições de disputar um segundo turno com o Melo é a do PT, Maria do Rosário. 

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    Líbano: um passo mais perto da guerra no Oriente Médio

    Ataques aéreos atingiram mais de 1.600 alvos dentro do Líbano na segunda-feira, 23 de setembro, o primeiro dia da campanha de bombardeio de Israel. Cerca de 500 pessoas foram mortas e mais de 1.600 ficaram feridas, enquanto dezenas de milhares fugiram das áreas do sul do país. A guerra não declarada de Israel contra o Hezbollah começou.

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      Cotas eleitorais: o racialismo na urna

      Uma expressão do caráter burguês das cotas raciais são as atuais cotas eleitorais, amplamente utilizadas no teatral processo “democrático” no Brasil, em 2024. Em agosto deste ano, o Senado promulgou a Emenda Constitucional 133, que exige 30% dos recursos eleitorais do Estado para candidaturas de negros. Ao mesmo tempo, o texto perdoou as dívidas dos partidos políticos que não atenderam as determinações raciais nas eleições passadas. Uma “reparação” para inglês ver, tão irrelevante para “corrigir as desigualdades no acesso à política”, como se propõe, que quem não cumpre é perdoado e entra em um refinanciamento da dívida partidária.

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