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Protestos de solidariedade à Palestina nos Estados Unidos aumentam ante a repressão nas universidades

Os protestos contra o ataque genocida de Israel apoiado pelos Estados Unidos em Gaza estão aumentando nos campi de todo o país. Em 17 de Abril, estudantes da Universidade de Columbia, na cidade de Nova York, criaram o “Acampamento de Solidariedade à Gaza”, exigindo que a universidade cortasse os investimentos financeiros a Israel e às empresas que lucram com o massacre. O protesto coincidiu com a presença do presidente da Universidade de Columbia, Minouche Shafik, em audiência no Congresso destinada a caluniar como “antissemita” o movimento de solidariedade à Palestina.

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Multinacionais lucram com o massacre de palestinos

Uma nova Nakba não é apenas um sonho da extrema direita israelense, seria também uma oportunidade lucrativa para o “livre mercado”. Várias empresas ocidentais estão especulando nos territórios palestinos ocupados, e os bancos promoveram tal fato com mais de US$ 300 bilhões em investimentos e ações já vinculadas aos territórios.

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Lições de Abril

Em 1974, Portugal vivia sob o jugo de uma ditadura e era um país pobre, isolado e em guerra. Sete grupos econômicos controlavam a economia do país. Cansados da guerra e temendo vir a ser responsabilizados pela derrota, os Capitães (cerca de 300 militares) impulsionados por uma questão reivindicativa, evoluíram muito rapidamente para a oposição e conspiração contra a guerra e o regime. Que tudo se tenha passado numa questão de meses foi fruto do apodrecimento do regime. 

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Tarcísio prepara parceria público-privada na gestão das escolas estaduais de SP

Em mais um violento ataque à educação pública, o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) anunciou a abertura de 33 novas escolas estaduais no estado, que serão construídas especificamente para serem entregues à iniciativa privada. Empresas interessadas disputarão um leilão em novembro deste ano para assumir a gestão dessas novas unidades de ensino.

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Os trotskistas e a luta contra a ditadura

Os trotskistas, desde a criação da Oposição de Esquerda, na década de 1930, sempre fizeram parte da vida política no Brasil. Na ditadura, isso não foi diferente, defendendo a revolução e o socialismo. Na ditadura, combateram tanto a integração estratégica do Partido Comunista Brasileiro (PCB) às instituições do Estado como o espontaneísmo inconsequente da luta armada, defendo a necessidade da organização independente dos trabalhadores. Esse processo, de luta teórica e política de princípios, levou à criação da Organização Socialista Internacionalista (OSI), em 1976.

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Combater a censura de livros e obras de arte, defender as liberdades democráticas!

Juliana Maciel (PL), prefeita de Canoinhas, SC, voltou a chamar a atenção para uma pauta levantada pela direita mais reacionária nos últimos meses, a censura de livros. Em um vídeo publicado em sua conta do Instagram, Juliana joga dois livros da Mundoteca na lata de lixo e em seguida vomita o velho discurso moralista e hipócrita de defesa dos valores da família. Mesmo para o direito burguês, a ação da prefeita é criminosa, afinal, joga livros comprados com dinheiro público.

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Abaixo a guerra

Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!

A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.

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Resolução do Comitê Central da OCI

As tarefas dos comunistas na atual situação política

A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.

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