Juliana Maciel (PL), prefeita de Canoinhas, SC, voltou a chamar a atenção para uma pauta levantada pela direita mais reacionária nos últimos meses, a censura de livros. Em um vídeo publicado em sua conta do Instagram, Juliana joga dois livros da Mundoteca na lata de lixo e em seguida vomita o velho discurso moralista e hipócrita de defesa dos valores da família. Mesmo para o direito burguês, a ação da prefeita é criminosa, afinal, joga livros comprados com dinheiro público.
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Eleições locais na Turquia: Erdogan experimenta amarga derrota à medida que a luta de classes aumenta
No dia 31 de março as massas turcas infligiram a maior derrota eleitoral ao presidente Recep Tayyip Erdogan desde que este chegou ao poder, há mais de 20 anos. Estas eleições locais resultaram num voto contra Erdogan em vez de um voto a favor da oposição burguesa, o que inspirou …
Leia Mais »Apesar da direção sindical do Sinte, os servidores de Santa Catarina têm disposição de luta
No dia 04 de abril os trabalhadores em educação de Santa Catarina, diante do descaso do governo Jorginho Mello, deliberaram em assembleia massiva deflagrar greve por tempo indeterminado no dia 23/04. A situação da categoria pode ser compreendida a partir do artigo "A situação do magistério catarinense em 2024", publicado na página do Sinte.Os militantes da Organização Comunista Internacionalista (OCI) têm discutido incansavelmente sobre a importância de a categoria mostrar sua força no dia 23 de abril.
Leia Mais »Conselho Federal de Medicina ataca o direito ao aborto legal
A atual crise do capitalismo ataca continuamente os direitos conquistados pela luta da classe trabalhadora. O direito em risco desta vez é sobre o corpo das mulheres, trata-se do direito ao aborto, inclusive nas condições já limitadas previstas pela lei vigente. No dia 3 de abril, foi publicado uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) no Diário Oficial com a proibição da assistolia fetal, que é a prática usada para induzir o aborto em gestações após 22 semanas nos casos previstos pela lei: quando a gravidez causa risco à vida da mulher, quando o feto for anencéfalo ou a gravidez for resultante de um estupro. Este procedimento, proibido pela resolução, serve para interromper os batimentos cardíacos do feto ainda dentro do corpo da mãe para impedir que ele saia do útero ainda com sinais vitais e cause mais danos psicológicos à mulher e à equipe médica envolvida.
Leia Mais »Governo faz chantagens e manobras para desmobilizar greve na educação federal
O governo Lula se reuniu no dia 10 de abril com sindicatos dos Servidores Públicos Federais (SPFs) na Mesa Nacional de Negociação Permanente. A reunião, porém, foi marcada por chantagens, manobras e ataques ao direito de greve, visando enfraquecer e desmobilizar a luta por melhores condições de trabalho, carreira e reposição de perdas salariais.
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