Na noite de sexta-feira, dia 05 de abril, em clara violação do direito internacional e das próprias instituições burguesas, o presidente Daniel Noboa ordenou que sua polícia invadisse a Embaixada mexicana, em Quito, para prender o ex-vice presidente, Jorge Glas, para quem as autoridades mexicanas já haviam concedido o asilo político.
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Solidariedade aos servidores ingressantes da prefeitura de SP: convocação imediata dos ingressantes
Mais uma vez, o prefeito Ricardo Nunes nos mostra o seu caráter marqueteiro e descompromissado com o serviço público e o atendimento à população. Em janeiro, o Nunes fez a divulgação em suas redes sociais da convocação de mais de 7 mil professores que passaram no último concurso da prefeitura. No processo de admissão, todos os ingressantes passam por uma perícia médica, que é feita por uma empresa contratada pela prefeitura. No entanto, essa empresa demonstra não estar preparada para receber a quantidade de professores ingressantes e monstra não compreender a legislação do serviço público municipal. Centenas de professores ingressantes estão sendo impactados por essa burocracia e desorganização.
Leia Mais »O colapso dos serviços públicos em Joinville e a traição sindical: é hora de se organizar!
Os serviços públicos da cidade de Joinville, Santa Catarina, estão sob ataque. Notícias dos últimos dias dão conta de um total colapso na rede municipal de saúde. No Hospital Infantil, administrado por uma Organização Social (OS), crianças esperam por mais de 12 horas por um atendimento e a polícia é chamada para reprimir os pais que se revoltam. Nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) Leste e Sul, além do PA Norte, a espera na última segunda-feira (1º/04) também chegou a cinco horas em alguns momentos. Em diversas unidades de saúde a fila na madrugada para conseguir consultas voltou.
Leia Mais »Podcast – Cabanagem e Revolta dos Malês
O segundo episódio do Foice & Martelo traz uma exposição sobre a Cabanagem e a Revolta dos Malês, dentro do contexto do que ficou conhecido como Período Regêncial, análise do camarada Chico Aviz, membro da coordenação nacional da Juventude Comunista Internacionalista, historiador e professor de rede estadual em Joinville.
Leia Mais »Por que precisamos de uma internacional comunista
Em junho, a Corrente Marxista Internacional lançará uma nova Internacional Comunista Revolucionária (ICR) para levantar corajosamente a bandeira limpa do comunismo em todos os continentes. Neste artigo, Alan Woods explica a importância histórica deste passo, traçando a ascensão e queda de internacionais anteriores e mostrando a importância do ICR na luta pelo comunismo hoje. Inscreva-se agora para a nossa conferência de fundação!
Leia Mais »Saudação à declaração dos comunistas venezuelanos sobre as eleições na Venezuela
O Comitê Central (CC) da Organização Comunista Internacionalista (OCI) saúda a resolução da seção venezuelana da Corrente Marxista Internacional (CMI), Lucha de Clases, sobre a atual situação política e as eleições presidenciais na Venezuela defendendo que “os trabalhadores [venezuelanos] não têm, hoje, uma alternativa eleitoral capaz de expressar genuinamente suas aspirações”.
Leia Mais »Abaixo a guerra
Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!
A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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