A cada 4 horas uma pessoa negra é morta pela polícia. E no dia 08 de fevereiro o jovem Jefferson de Araújo Costa, 22 anos, integrou essas estatísticas. Ele morreu com disparo de fuzil à queima-roupa feito por um PM que reprimia uma manifestação na Av. Brasil no Rio de Janeiro.
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Eleições 2024 nos EUA: por que o sistema de Biden e Trump precisa acabar
Os comunistas não têm ilusões de que mudanças sociais sérias possam resultar da farsa das eleições burguesas. Os marxistas compreendem que, no máximo, “aos oprimidos é permitido, uma vez a cada poucos anos, decidir quais representantes específicos da classe opressora os representarão e os reprimirão”, como Lênin expressou em O Estado e a Revolução.
Leia Mais »O Brasil é pardo?
O artigo a seguir, escrito por Mário Maestri, publicado originalmente no site A terra é Redonda e que reproduzimos aqui com a autorização de seu autor é um excelente texto sobre o identitarismo no movimento negro. Mário Maestri é historiador e autor, entre outros livros, de Filhos de Cã, filhos do cão. O trabalhador escravizado na historiografia brasileira (FCM Editora).
Leia Mais »Lênin e o leninismo: em defesa de suas lições
O marxismo é uma ciência. Dialética, em movimento. Essa ferramenta de compreensão totalizante da vida é desenvolvida historicamente por revolucionários que se prestaram, não somente a interpretar o mundo de diferentes maneiras, mas a transformá-lo.A ciência proletária não serve para construir mitos e ícones inofensivos. Ao contrário das adulterações feitas pela camarilha de Stalin, Vladimir Ilyich Ulyanov, o Lênin, não foi um quadro na parede, mas um dos arquitetos mais brilhantes do materialismo histórico-dialético, capaz de demonstrar a possibilidade da produção de um novo mundo, baseado no comunismo internacional.
Leia Mais »A polêmica do “paralelismo sindical” na Apeoesp
No dia 23 de janeiro de 2024, aconteceu a primeira reunião do Conselho Estadual de Representantes (CER) da Apeoesp. O que era para ser uma reunião dedicada à organização da luta dos professores do estado de São Paulo, tornou-se o anúncio de uma campanha de perseguição aos setores de oposição à direção majoritária da categoria.A partir de uma acusação sobre o que chamam de “paralelismo sindical”, a direção da Apeoesp anuncia um início de ataque ao próprio direito das oposições existirem.
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