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Macron impõe a reforma da Previdência na França – O que vem a seguir para o movimento?

Ontem, pela 11ª vez em dez meses, a primeira-ministra Élisabeth Borne invocou o artigo 49.3 da Constituição francesa, para forçar a aprovação da odiada reforma previdenciária de Emmanuel Macron sem votação parlamentar. Isso, porém, não passou despercebido. Nas horas seguintes ao anúncio da primeira-ministra, milhares de pessoas se reuniram na Place de la Concorde, em Paris, para denunciar a manobra. Comícios espontâneos aconteceram em outras cidades.

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Contra a Privatização das Casas de Cultura e o modelo de “gestão compartilhada”

Mais uma vez, segundo a longa tradição de desmonte e privatização mobilizada pela burguesia nacional, um serviço público de excelência encontra-se na berlinda, em vias de ser entregue à iniciativa privada. Porém, não se trata da tradicional concessão ou da venda, a preço de bananas, de um serviço superavitário, a fim de enriquecer rapidamente os bolsos de um determinado grupo empresarial que, ao pegar uma máquina de fazer dinheiro pronta (como uma Vale, por exemplo), explora-a indefinidamente, com investimento inicial mínimo, mas sim de um outro modelo um tanto mais nefasto e que, em última instância, visa não à exploração de um serviço notadamente lucrativo, mas sim à extinção de um serviço considerado pelas governanças como supérfluo ou mesmo, em alto e bom som, inconveniente.

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Prisões e torturas contra organizações e representantes do proletariado e campesinato: a violência contra Galo e os companheiros da FNL

A Esquerda Marxista manifesta toda solidariedade ao companheiro Galo (Paulo Roberto da Silva), liderança do movimento dos trabalhadores por aplicativo, e aos companheiros José Rainha e Luciano de Lima da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), vítimas recentes da repressão do Estado burguês.

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A luta pela revogação do Novo Ensino Médio: um relato de Curitiba

O Comitê Paraná Revoga NEM (Novo Ensino Médio) foi fundado por um grupo de trabalhadores da educação no dia 16 de fevereiro. No dia 09 de março sua segunda reunião ampliou significativamente seus participantes, contando com cerca de 150 pessoas representando trabalhadores da educação de todas as etapas do ensino, estudantes, mandatos parlamentares e sindicatos. O ânimo da reunião foi uma amostra da força da classe trabalhadora e da juventude em luta pelos seus direitos e esperamos que esta iniciativa incentive a formação de comitês em todo o Brasil.

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Os servidores federais e a necessidade da organização dos próximos combates

Na última sexta-feira (10), o governo apresentou uma nova proposta de reajuste salarial para os servidores públicos federais, propondo aumento de 9% no salário e de R$200 no auxílio-alimentação, a partir de maio. Em momento anterior, o governo havia apresentado a proposta de 7,8% nos salários e de R$200 no auxílio, oferta rejeitada pela categoria. Diante da nova proposta, ainda que devem ser realizadas assembleias e plenárias esta semana pelas diferentes entidades, muitas das direções sindicais apontam para a perspectiva de aceitação do reajuste. Portanto, essas mesmas direções dão por encerrada uma batalha que mal começou!

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Abaixo a guerra

Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!

A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.

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Resolução do Comitê Central da OCI

As tarefas dos comunistas na atual situação política

A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.

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