O capitalismo é um sistema doente que sobreviveu ao seu prazo de validade há muito tempo. Na época de seu declínio senil, ele gera guerra, racismo, pobreza e fome. O imperialismo, o estágio mais alto do capitalismo, é caracterizado pela luta entre diferentes gangues de ladrões capitalistas pela partilha da pilhagem. Hoje, à medida que a pilhagem diminui sob o impacto da crise do capitalismo, sua luta se intensifica e vemos um impulso renovado em direção ao militarismo e à guerra.
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São Paulo deve ser destruída
Livro de Moacir Assunção conta a história da maior guerra urbana da América Latina travada há 100 anos pelo governo Arthur Bernardes contra os tenentes revoltosos e, particularmente, contra os operários de São Paulo.
Leia Mais »A Revolta dos 18 do Forte de Copacabana e as origens do tenentismo
Há 102 anos explodiu a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana. Às vésperas do 1º Centenário da Independência, ecoa o grito de ódio vindo das casernas contra a República Velha. Essa foi a primeira das revoltas tenentistas, que expressaram as divisões de classe dentro das forças armadas e abriram uma situação revolucionária no país, ao passo que impuseram aos últimos mandatários do regime o estado de sítio quase permanente.
Leia Mais »1968 no Brasil: estudantes e trabalhadores contra a ditadura militar
No Brasil, 1968 começou em março. A morte de Edson Luís, com um tiro no coração, sensibilizou o país e resultou na explosão de uma enorme insatisfação social que se acumulava desde o golpe militar de 1964. Os estudantes ocuparam escolas, universidades e foram às ruas. A classe trabalhadora, buscando se reorganizar, realizou greves, combateu a burocracia sindical e a repressão da polícia. A música, o cinema, o teatro, questionavam a Ditadura, os artistas se solidarizavam e lutavam ao lado de estudantes e trabalhadores.
Leia Mais »10 mil mortos na Palestina: abaixo os criminosos responsáveis!
O massacre em Gaza alcançou agora a marca sombria de 10 mil mortos, enquanto mais de um milhão de pessoas foram deslocadas sem ter para onde ir. Para dar uma ideia da escala, as Forças de Defesa de Israel mataram mais pessoas em Gaza em um mês do que o número total de civis ucranianos mortos nos 21 meses (9.600, segundo uma estimativa do mês passado), desde o início da guerra na Ucrânia, em Fevereiro de 2022.
Leia Mais »Gaza: começa a ofensiva terrestre – mas e depois?
O exército israelense, depois de muitas evasivas, finalmente iniciou operações terrestres em Gaza no fim de semana (28/10). Mas não foi uma invasão em grande escala. Os líderes militares israelenses estão plenamente conscientes do grande risco para os seus próprios soldados se iniciarem combates rua a rua com tropas no terreno. Também têm receio de dar ao Hezbollah a desculpa que necessita para ampliar o conflito, abrindo uma segunda frente na fronteira norte com o Líbano. Então, para o que estão Netanyahu e os seus generais se preparando?
Leia Mais »Por que os comunistas defendem a Intifada até a vitória?
Os comunistas na Grã-Bretanha foram atacados pela imprensa reacionária pela utilização do nosso slogan, “Intifada até a vitória!”. Na tentativa de atravessar as mentiras e distorções, publicamos a nossa resposta que olha para a verdadeira herança das Intifadas, como uma fonte de lições e inspiração para revolucionários em todo o mundo.
Leia Mais »O general Braga Netto e o Exército brasileiro: entre massacres e corrupção
As notícias recentes a respeito das investigações sobre processos de corrupção envolvendo o general Walter Braga Netto ilustram o processo de podridão pelo qual passam todas as instituições da República, desta vez expondo o Exército brasileiro.
Leia Mais »União Nacional: Lula, o Exército e a falsificação histórica
Na Cerimônia de 7 de Setembro de 2023, o governo Lula-Alckmin convocou para Brasília militares indígenas das etnias Tariano, Kuripaco, Baré, Kubeo, Yanomami e Wanano. Em sua conta oficial do Instagram, o presidente afirmou com orgulho - acionando a pauta identitária e a agitação ufanista - que: “O Exército brasileiro tem origem indígena”, seguida da saudação dos militares em suas línguas originárias. Na aparência, essa ação divulga “representatividade”, “respeito” e “inclusão” aos povos originários, massacrados com mais intensidade durante o mandato de Bolsonaro. Porém, na essência, essa posição oficial do governo Lula nada mais é que uma reprodução da falsificação historiográfica e do mito da “três raças” promovida, inicialmente, pelas Escola Militar do Realengo e a Escola Militar da Praia Vermelha e, atualmente, pela Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Resende, no Rio de Janeiro - in stituições de ensino superior dos oficiais de carreira das Armas do Exército, que desenvolveram a historiografia do Estado nacional e de suas forças de repressão.
Leia Mais »O 7 de setembro de Lula
No dia 6 de setembro, preparando-se para comemorar 201 anos de independência, Lula pronunciou um discurso defendendo o seu governo, dizendo que a vida melhorou nos últimos 8 meses. Sim, saiu o governo truculento de Bolsonaro, toda a “esquerda”, inclusive nós os comunistas, colaboramos para derrubá-lo. Claro está que queríamos derrubá-lo antes, mas foi justamente o PT, a maioria do PSOL e dos sindicatos que ajudaram a botar água na fervura quando o Fora Bolsonaro tomou conta do País e direcionou tudo para as eleições, para o respeito à legalidade burguesa.
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