Mundo

Bangladesh: um trabalhador morto a tiros e muitos outros feridos

Após a queda dramática da ditadura de Hasina – a chamada "Revolução da Primavera de Bangladesh" – as massas de Bangladesh começaram a sonhar mais uma vez com a felicidade prometida. Mal sabiam elas o quão longe estavam do conto de fadas prometido de "felizes para sempre".

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Livros sim, bombas não! Assistência médica, não guerra! – Declaração da ICR

Contra a guerra; contra o genocídio; contra o militarismo; contra a austeridade; contra o inferno que o imperialismo está desencadeando em todo o planeta, a Internacional Comunista Revolucionária está levantando a bandeira proletária e internacionalista da luta contra o militarismo e o imperialismo. Nós dizemos: livros sim, bombas não! Abaixo a guerra, abaixo o imperialismo!

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Combata a agressão israelense, combata o imperialismo – declaração da Internacional Comunista Revolucionária

Nuvens de tempestade estão se formando sobre o Oriente Médio enquanto Israel, apoiado pelas potências imperialistas ocidentais, empurra a região cada vez mais a uma guerra regional devastadora, ressaltando mais uma vez a encruzilhada posta diante da humanidade: socialismo ou barbárie.

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Gaza: um ano de inferno na Terra

Um ano após o ataque de 7 de outubro do Hamas ao sul de Israel, a guerra que se seguiu produziu um desastre humanitário sem precedentes para os palestinos que vivem na Faixa de Gaza. Agora o Líbano está enfrentando um cenário semelhante. Netanyahu alertou o Hezbollah que Israel poderia "transformar Beirute e o sul do Líbano... em Gaza".

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Sri Lanka: um novo capítulo na revolução

Imagem: Anura Kumara Dissanayake

A classe trabalhadora do Sri Lanka terá que passar por essa nova escola de promessas e palavras doces, das quais sua vanguarda tirará conclusões mais avançadas. Não apenas as velhas camarilhas, mas todo o sistema deve ser erradicado.Somente o repúdio da dívida e a expropriação da oligarquia local e do capital estrangeiro podem oferecer uma saída para o pesadelo em que o povo foi mergulhado.

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Começa a invasão israelense do Líbano: lutar contra a guerra, lutar contra o imperialismo!

Nas primeiras horas de 1º de outubro, o exército israelense cruzou a fronteira do Líbano e iniciou uma invasão terrestre do país, após duas semanas de pesados ataques aéreos. Esta é uma guerra completamente reacionária, apoiada e financiada pelos EUA e pelo imperialismo ocidental, que ameaça levar todo o Oriente Médio a uma guerra aberta, que pode durar anos e deixar um rastro de sofrimento angustiante.

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Líbano: um passo mais perto da guerra no Oriente Médio

Ataques aéreos atingiram mais de 1.600 alvos dentro do Líbano na segunda-feira, 23 de setembro, o primeiro dia da campanha de bombardeio de Israel. Cerca de 500 pessoas foram mortas e mais de 1.600 ficaram feridas, enquanto dezenas de milhares fugiram das áreas do sul do país. A guerra não declarada de Israel contra o Hezbollah começou.

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EUA: Turbulências se aproximam enquanto a luta de classes se intensifica na Boeing

Apenas um minuto depois da meia-noite de 13 de setembro, 33 mil filiados à Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores Aeroespaciais (IAM) dos Distritos 751 e W24 abandonaram o trabalho e montaram piquetes. É a primeira greve desde 2008 na Boeing, a gigante aeroespacial que emprega 66 mil trabalhadores em todo o estado de Washington e mais de 171 mil em todo os EUA.

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Estamos diante da Terceira Guerra Mundial?

Enquanto escrevo estas linhas, as manchetes dos jornais estão dominadas pelo anúncio chocante de que a Rússia estaria “em guerra” com os Estados Unidos e seus aliados, se eles suspendessem as restrições ao uso de mísseis ocidentais de longo alcance, pela Ucrânia, para fins de ataques profundos em território russo. …

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Ataque terrorista israelense ao Hezbollah: Netanyahu quer uma guerra regional

Pelo menos nove pessoas foram mortas — incluindo uma menina de 10 anos — e mais de 2,8 mil ficaram feridas, muitas delas em estado crítico, quando os pagers que carregavam explodiram, em um ataque coordenado sem precedentes contra o Hezbollah no Líbano. Autoridades americanas disseram que Israel estava por trás do ataque, que estava sendo preparado há meses e que acontece enquanto o gabinete de Netanyahu acaba de votar para ampliar os objetivos da guerra, visando incluir o retorno daqueles que foram deslocados do norte do país para suas casas, o que é um código para lançar uma invasão do Líbano.

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