No dia 07 de abril, completam dois meses do acontecimento mais importante da revolução egípcia: A greve dos operários do Canal de Suez.
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25% de desistência: aonde vai a USP?
“Surpreendentemente, neste ano, mais de 2600 estudantes que passaram no vestibular da USP decidiram não se matricular. Mas o que levou 25% de estudantes que passaram no funil do vestibular a desistirem de cursar a “melhor universidade da América Latina”?”
Leia Mais »Origens: A Formação da Classe Operária no Brasil
Entre 1917 e 1920, chegou-se ao auge as lutas e greves operárias. Dentre as principais reivindicações dos operários, constavam; a redução da jornada de trabalho, melhores condições de vida, aumento salarial e a lei de trabalho de mulheres e menores.
Leia Mais »Mais de 200 pessoas comparecem à Conferência Pública com Alan Woods em Joinville
Depois da primeira atividade desta série no Brasil, que reuniu 150 pessoas na UFSC em Florianópolis, ontem Alan Woods proferiu outra conferência com o tema “A Revolução dos Povos Árabes e a Crise Capitalista Mundial”, no auditório do IELUSC, em Joinville.
Leia Mais »Primeira conferência com Alan Woods no Brasil reúne mais de 150 pessoas na UFSC
Ontem, 31 de março, na Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, a conferência pública com Alan Woods com o tema ‘A revolução dos povos árabes e a crise capitalista mundial’ lotou o auditório do CFH.
Leia Mais »Ditadura: nós lembramos!
1º de Abril de 64: Os tanques saem às ruas e esmagam o governo. Os militares fecham o Congresso. O presidente foge. Não era piada de 1º de Abril. Era verdade. A piada foi que, para que o governo ditatorial parecesse sério, mudaram a data para 31 de março.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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