Virar à esquerda, reatar com o socialismo! Um Governo do PT apoiado na CUT, no MST e nas Organizações Populares, sem Ministros Capitalistas.
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Ato em defesa dos trabalhadores da Flaskô e dos moradores da Vila Operária
Vitória da Unidade: Flaskô e Vila Operária, por água, emprego e moradia!
Leia Mais »Como realmente controlar Wall Street
Vários economistas, jornalistas e articulistas vem a público dizer que tudo o que necessitamos é “mais” regulamentação bancária. Mas, isso é possível? Este artigo propõe-se a responder esta questão.
Leia Mais »Resposta a Demétrio Magnoli sobre a Revolução Venezuelana
A revolução venezuelana continua sobre as atenções de toda a classe trabalhadora. Alan Woods escreve uma carta respondendo a um articulista brasileiro sobre o assunto.
Leia Mais »Por que a burguesia quer as alianças com o PT?
Editorial da edição nº 28 do Jornal Luta de Classes.
Leia Mais »Rio de Janeiro: Carnaval e Capital
O Carnaval é vendido como “a maior festa popular do mundo”. Mas, será verdade? O que ele guarda de popular e o que entrega às regras do mercado? Este artigo se debruça sobe seu evento mais emblemático: o desfile das escolas de samba no Rio de Janeiro.
Leia Mais »Abaixo a guerra
Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!
A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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