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Episódio #28 – O racismo enquanto mecanismo de divisão

Os preconceitos, ressentimentos e o menosprezo em relação a um “estranho”  são tão antigos quanto a própria sociedade de classes. Assim, já na Grécia Antiga, aqueles que não falavam grego, por exemplo, eram chamados de “bárbaros”. Na Idade Média europeia, os não-cristãos, principalmente os judeus e muçulmanos, eram vilipendiados como “diabólicos” e “não civilizados”. Já o surgimento do racismo está intimamente associado à implantação do modo de produção capitalista e sua fase de acumulacão primitiva. Para fazer uma exposição sobre esse tema, André Mainardi recebe Felipe Araujo, professor da rede estadual do Rio de Janeiro, militante da Esquerda Marxista e do Movimento Negro Socialista.

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Bibliografia sugerida para a Universidade Marxista – Brasil

Diante do grande êxito da Universidade Marxista Internacional, que contou com a inscrição de quase 6.500 pessoas de mais de 115 países ao redor do mundo, a Esquerda Marxista, seção brasileira da Corrente Marxista Internacional (CMI), decidiu organizar a Universidade Marxista – Brasil. Confira a programação aqui e inscreva-se. 5º …

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Abaixo a guerra

Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!

A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.

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Resolução do Comitê Central da OCI

As tarefas dos comunistas na atual situação política

A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.

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