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Flávio Dino, o STF e o comunismo

Na última quinta-feira (14/12), o ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, teve sua indicação para o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovada pelo Senado. Dino foi muito bem recebido no Tribunal pelo presidente, Luís Roberto Barroso, e pelos atuais ministros Alexandre de Moraes, André Mendonça e Cristiano Zanin, tendo sua posse marcada para a segunda quinzena de fevereiro de 2024. Para além dos detalhes jurídicos, vivemos a conjuntura onde “comunismo” está na boca do povo, principalmente da juventude com ódio e horror do capitalismo. Então, ao tentar deseducar a classe trabalhadora quando fala, em rede nacional, que está “feliz” por poder indicar um “comunista” ao STF, mesmo tendo total noção que Dino não o é, Lula nos auxilia – aos verdadeiros comunistas.

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Continuar a luta pela revogação do NEM

O projeto de lei nº 5230/23, a resposta do governo Lula-Alckmin para a luta pela Revogação do Novo Ensino Médio (NEM), foi enviado ao Congresso Nacional no dia 24/10 em regime de urgência. Ao chegar no parlamento, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), entregou para Mendonça Filho (União Brasil – PE), então ministro da Educação de Michel Temer que organizou em 2017 a aprovação do famigerado NEM, a relatoria do projeto de lei enviado pelo governo federal, que buscava alterar aspectos importantes do NEM.

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Cisões e expurgos nos primeiros anos do PCB

A construção de um núcleo bolchevique no Brasil desde o início se viu marcada por dificuldades internas e externas. Por um lado, os fundadores do Partido Comunista do Brasil (PCB) eram oriundos principalmente do anarquismo ou do sindicalismo revolucionário e, diferente de países como a Argentina, não havia na época qualquer experiência de construção de uma forte organização socialista no Brasil. Por outro lado, o PCB nasceu no início do processo de degeneração do PC russo e da burocratização da Internacional Comunista (IC).O PCB viu sua fragilidade teórica e organizativa ser esmagada, com a conivência da maioria de sua direção, pela imposição das normas stalinistas.

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Rússia: Boris Kagarlitsky está livre!

Boris Kagarlitsky, um dos sociólogos de esquerda mais relevantes da Rússia, foi libertado em 12 de dezembro, após quatro meses e meio de prisão. Foi multado em 600 mil rublos (cerca de 6 mil euros) e enfrenta restrições de acesso à Internet durante dois anos, para evitar mais penas de prisão. Uma campanha global por sua libertação, na qual os camaradas da CMI estiveram envolvidos de forma proeminente, foi um dos fatores desta vitória.

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A violência urbana no Rio de Janeiro

Conflitos armados entre grupos de “tráfico” e “milícia” na Zona Oeste do Rio Janeiro inundam com sangue as emergências dos hospitais cariocas. Chacinas recorrentes em bairros proletários são realizadas por tropas policiais que tem como missão “entrar na favela e deixar corpos no chão”. Agressões, roubos e furtos ao comércio e a pedestres na Zona Sul não param de crescer e encontram como reação a formação de grupos de “justiceiros”.

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Abaixo a guerra

Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!

A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.

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Resolução do Comitê Central da OCI

As tarefas dos comunistas na atual situação política

A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.

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