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5ª Escola Marxista Panamericana da CMI: reivindicamos a bandeira do comunismo revolucionário!

De 30 de novembro a 3 de dezembro de 2023, 110 camaradas da Corrente Marxista Internacional (CMI) reuniram-se na Cidade do México. Os países representados foram Brasil, Peru, Venezuela, Colômbia, El Salvador, Bolívia, Argentina, Chile, Cuba, EUA, Canadá e México (com camaradas de Monterrey, Sonora, San Luis Potosí, Oaxaca, Querétaro, Yucatan, Veracruz, Puebla, Estado do México e Cidade do México); bem como representantes da liderança internacional da CMI e convidados da Suíça, Suécia e Itália.

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Discussão sobre a história e o legado do Partido dos Pantera Negras em Brasília 

No último sábado, dia 2 de dezembro, os camaradas brasilienses da Organização Comunista Internacionalista (OCI) promoveram uma atividade de discussão sobre a história e o legado deixado pelo Partido dos Panteras Negras para a luta de classes e o combate ao racismo e racialismo. A discussão expôs os acertos e méritos do partido para a organização dos trabalhadores negros nos Estados Unidos da América, mas também, de forma crítica, apontou os erros e limites políticos e organizativos. 

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Abaixo a guerra

Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!

A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.

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Resolução do Comitê Central da OCI

As tarefas dos comunistas na atual situação política

A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.

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