Neste texto buscamos explicar de forma reduzida um pouco da história que levou à situação atual. Deixamos de lado algumas partes que são suficientemente explicadas pela maioria da publicações existentes – a criação de Israel a partir de um acordo entre Stálin e EUA, com o armamento das milícias terroristas de judeus que expulsaram os palestinos de suas casas, vilas e propriedades rurais em 1948 (Nakba), a guerra de 1967 quando Israel atacou os países árabes e aumentou seu território ocupando Gaza, a Cisjordânia e as colinas de Golam, as sucessivas guerras e outros enfrentamentos militares. Passaremos ao ponto em que as massas interviram nas lutas – as Intifadas. Depois, fazemos uma revisão breve da Primavera Árabe e então voltamos aos palestinos e a situação atual, no Oriente Médio e no mundo.
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Ato contra as guerras imperialistas – Ucrânia e Palestina
Participe, no dia 02/11, às 14h, da transmissão ao vivo do "Ato contra as guerras imperialistas - Ucrânia e Palestina", chamado pelo Partido Comunista Brasileiro - Reconstrução Revolucionária e a Esquerda Marxista.
Leia Mais »Balanço das eleições na Argentina: derrotar a direita nas ruas com mobilização e organização
Os resultados eleitorais de 22 de outubro, na Argentina, colocaram novamente Unión por la Patria (UxP) na corrida presidencial, dentro de um processo eleitoral marcado pela crise capitalista, pelo desgaste dos partidos majoritários do regime burguês, pela acumulação do mal-estar entre a classe trabalhadora – que ainda não se expressa nas ruas com suas demandas e bandeiras próprias – e pela crise histórica de deireção do proletariado.
Leia Mais »Por que os comunistas defendem a Intifada até a vitória?
Os comunistas na Grã-Bretanha foram atacados pela imprensa reacionária pela utilização do nosso slogan, “Intifada até a vitória!”. Na tentativa de atravessar as mentiras e distorções, publicamos a nossa resposta que olha para a verdadeira herança das Intifadas, como uma fonte de lições e inspiração para revolucionários em todo o mundo.
Leia Mais »Mesa Redonda: Palestina Livre
Acompanhe a Mesa Redonda sobre a situação na Palestina com a participação de Luiz Bicalho (Esquerda Marxistas), Cassio Eduardo (Liberdade e Luta) e Adib Ahmad, palestino e membro do Comitê Pela Libertação Palestina (SC). A transmissão da live será realizada na próxima terça (24/10) às 19h pelo Canal Marxista (YouTube) e pelo Facebook da Esquerda Marxista.
Leia Mais »Sobre As Três Fontes e as Três Partes Constitutivas do Marxismo
Lênin apresentará resumidamente neste texto, os três pontos fundamentais do pensamento de Marx, que são, ao mesmo tempo, fontes e partes constitutivas dessa estrutura, são elas: o materialismo histórico-dialético, cujo desenvolvimento Marx estruturou a partir do materialismo de Feuerbach e de sua compreensão e crítica do complexo sistema filosófico de Hegel; o estudo do regime econômico, com a continuação das investigações de Smith e Ricardo, e o desenvolvimento de sua teoria da mais-valia como fonte de lucro dos acumuladores capitalistas e a doutrina da luta de classes, que Marx foi capaz de deduzir em suas incursões históricas, superando as doutrinas socialistas anteriores, consideradas utópicas.
Leia Mais »Abaixo a guerra
Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!
A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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