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Os servidores federais e a necessidade da organização dos próximos combates

Na última sexta-feira (10), o governo apresentou uma nova proposta de reajuste salarial para os servidores públicos federais, propondo aumento de 9% no salário e de R$200 no auxílio-alimentação, a partir de maio. Em momento anterior, o governo havia apresentado a proposta de 7,8% nos salários e de R$200 no auxílio, oferta rejeitada pela categoria. Diante da nova proposta, ainda que devem ser realizadas assembleias e plenárias esta semana pelas diferentes entidades, muitas das direções sindicais apontam para a perspectiva de aceitação do reajuste. Portanto, essas mesmas direções dão por encerrada uma batalha que mal começou!

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Carta aberta às direções dos sindicatos da CPTM

Em março desse ano, o secretário de Parcerias em Investimentos do governo de São Paulo, Rafael Benini, anunciou a intenção de extinguir a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) até 2025. O ataque contra a CPTM faz parte da ofensiva geral da classe dominante, a qual também incluí as privatizações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Metrô, Casas de Cultura etc. O Comitê de Luta Contra a Privatização da CPTM, apoiando-se na experiência histórica das lutas da classe trabalhadora, levanta bem alto a bandeira da frente única contra todas as privatizações dentro e fora da ferrovia.

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França: a luta deve avançar!

Slackeress, Twitter

Quase dois meses depois do início do movimento contra a reforma da previdência apresentada pelo presidente francês Emmanuel Macron, as massas mais uma vez provaram sua determinação de lutar. Na terça-feira, 7 de março, cerca de 3,5 milhões de pessoas estavam nas ruas em 300 manifestações em todo o país, segundo os sindicatos. Este é o sexto dia de ação desde 19 de janeiro, e trouxe números recordes às ruas.

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15 de março: Dia nacional de mobilização pela revogação do Novo Ensino Médio

A Ubes, ANPG e UNE convocaram para dia 15 de março uma mobilização nacional pela revogação da reforma do Ensino Médio. A Liberdade e Luta não apenas compreende como defende a unidade das diversas organizações e entidades e a mobilização independente e de base para pressionar o governo Lula-Alckmin pela revogação do Novo Ensino Médio. Nós nos somamos a esse chamado e estamos mobilizando nossos militantes e apoiadores para impulsionar e participar nas manifestações das jornadas de luta pela revogação.

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França: uma luta na encruzilhada

A mobilização contra a reforma da previdência na França está entrando em uma fase decisiva. Desde 19 de janeiro, as mobilizações confirmaram a força da oposição frente aos ataques do governo Macron à aposentadoria e a toda sua política. Mas, como prevíamos, essas paralisações de 24 horas, por si só, não poderiam fazer Macron recuar do seu principal ataque: o adiamento da idade de aposentadoria, o aumento da duração do período contributivo e a abolição dos regimes especiais para determinados setores da força de trabalho. Agora, todos os olhos estão voltados para uma nova etapa da luta que se inicia.

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Abaixo a guerra

Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!

A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.

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Resolução do Comitê Central da OCI

As tarefas dos comunistas na atual situação política

A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.

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