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Pela revogação imediata do decreto que visa a privatização dos presídios no Brasil

Durante o governo do Michel Temer (MDB), o então presidente criou o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) n° 8.874/2016 com o objetivo de regulamentar parcerias com a iniciativa  privada em diversos áreas sob responsabilidade do Estado, entre elas saneamento básico, saúde, educação, segurança pública e sistema prisional. Dando continuidade a tal política, Lula, através do Decreto 11.498, de 25 de abril de 2023, firma essa união com as Parcerias Públicas Privadas (PPPs). Ressalva-se que tal medida foi de caráter presidencial, uma vez não entrou em Congresso para votação, o que demonstra a velocidade em que o governo Lula-Alckmin busca atender aos interesses da burguesia; já que, como historicamente é sabido, o esquema prisional pune o indivíduo pobre, sobretudo os negros, para atender os interesses da burguesia, fomentando assim o esquema de corrupção e obtenção de lucro pelas classes dominantes.

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A classe trabalhadora desapareceu? Fato e ficção

Quando me levanto de manhã, calço os sapatos e amarro os cadarços, muitas vezes me pergunto: “quem fez esses sapatos?”. Da mesma forma, quando me sento à mesa para tomar o café da manhã, me pergunto: “quem fez a mesa e quem trabalhou na fazenda que produziu a aveia do meu mingau?”. Quando vou fazer meu check-up anual no consultório médico local, me pergunto: “a que classe pertence a enfermeira?”. Você pode estar se perguntando por que me faço essas perguntas. Bem, é porque somos constantemente bombardeados pela ideia, aparentemente desafiando a minha experiência, de que a classe trabalhadora já não existe mais; que foi dissolvida e que agora somos todos, em sua maioria, de “classe média”.

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A greve “Stand-Up” nos EUA levará os trabalhadores da indústria automobilística à vitória?

Em recente artigo nosso sobre a batalha contratual do United Auto Workers (UAW), dissemos que este seria um grande teste para Shawn Fain e para a nova direção do UAW. Explicamos que a questão chave seria se os novos dirigentes do UAW tentariam conduzir uma luta dentro dos limites do que é aceitável para o sistema capitalista, ou se desafiariam o próprio sistema que exige salários e condições precárias. A greve de Flint, Sit-Down, de 1936-37 ,e outras ocupações de fábricas de luta de classes lançaram o desafio aos patrões: quem realmente dirige a fábrica – os trabalhadores ou os proprietários?

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Grupo Lemann e MEC: balcão de negócios da burguesia

Nesta manhã, estudantes, professores e toda comunidade escolar tiveram mais uma prova de que o Estado brasileiro é o balcão de negócios da burguesia. A matéria de destaque do jornal O Estado de São Paulo revelou que o burguês Jorge Paulo Lemann, por meio de uma secretária e a ONG a MegaEdu, recentemente fundada, passa a ter forte influência para decisões que manejam mais de R$ 6,6 bilhões dentro do Ministério da Educação (MEC) e passa estar vinculado à Kátia Schweickardt, secretária da educação básica.

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Shostakovich, a consciência musical da Revolução Russa

Shostakovich nasceu em São Petersburgo, em 25 de setembro de 1906, e morreu em Moscou, no dia nove de agosto de 1975. Sua vida, por conseguinte, abrangeu a Revolução de Outubro, a guerra civil e as duas guerras mundiais, bem como os horrores do stalinismo, que mudou todo o curso de sua vida, assim como mudou o destino do país de Outubro, pisoteando as esperanças e os sonhos despertados pela Revolução Bolchevique. Tais eventos titânicos evocaram a música em escala equivalente e encontraram eco harmônico nas poderosas sinfonias de Shostakovich.

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A resposta de Lula para o NEM: a luta não acabou!

O Ministério da Educação (MEC) encaminhou na sexta-feira (22) para a Casa Civil uma resposta à mobilização dos trabalhadores em educação, estudantes secundaristas e toda a sociedade em luta contra o Novo Ensino Médio (NEM). Apesar do Governo Lula-Alckmin afirmar ao longo do ano que não revogaria o maior ataque da história ao ensino público, gratuito e para todos no país, a pressão da classe trabalhadora obrigou modificações ao NEM.

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Abaixo a guerra

Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!

A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.

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Resolução do Comitê Central da OCI

As tarefas dos comunistas na atual situação política

A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.

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