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O que está por trás da suspensão do Novo Ensino Médio

A pressão causada pela mobilização dos estudantes e trabalhadores, por meio do abaixo-assinado lançado pelo deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) e da organização de comitês pela revogação do Novo Ensino Médio (NEM), resultou na medida anunciada pela Folha de S. Paulo ontem (3) de que o governo Lula suspenderá a implementação reforma nos próximos dias. Mas afinal o que isso significa?

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Congresso da CGT na França: a esquerda na ofensiva

O 53º Congresso da CGT [Confederação Geral do Trabalho], realizado no final de março, marcou uma virada na história dessa confederação sindical. Os 942 delegados se dividiram entre a esquerda e a direita, e se enfrentaram durante os quatro dias. Acima de tudo, a ala esquerda parecia mais forte e mais na ofensiva do que nunca, mesmo que a ala direita tenha conseguido manter o controle da direção e colocar um dos seus, Sophie Binet, como secretária-geral.

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França: lições do 28 de março

Outro dia de ação foi realizado na terça-feira (28) para se opor ao podre regime de Emmanuel Macron que, na semana passada, impôs o aumento da idade de aposentadoria francesa. A luta continua forte, evidenciada pelos milhões de pessoas que saíram às ruas. Mas, para que os trabalhadores e a juventude saiam vitoriosos em suas batalhas contra Macron, os velhos e falidos métodos dos dirigentes sindicais não serão suficientes. Confira o um balanço da última mobilização feito pelos nossos camaradas da seção francesa da Corrente Marxista Internacional (CMI), Révolution.

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As eleições do Andes-SN e a resistência aos ataques da burguesia

Os professores das universidades e de alguns institutos federais de todo o Brasil irão às urnas para eleger a nova direção do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), nos dias 10 e 11 de maio. Esta será a primeira eleição na nova situação política aberta com a eleição de Lula (PT) e primeiros meses de governo de união nacional encabeçado pelo Partido dos Trabalhadores em colaboração com a burguesia. No âmbito sindical, esta será a primeira do Andes-SN depois que o sindicato decidiu se desfiliar da Central Sindical e Popular Conlutas (CSP-Conlutas). Cabe ainda destacar que o processo eleitoral se dá em meio a uma progressiva diminuição da participação da categoria em pleitos anteriores, em grande medida por conta de críticas - algumas das quais corretas - ao grupo que vem dirigindo o sindicato nos últimos anos.

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Megagreve em 27 de março deve paralisar a Alemanha

Desde o início do ano, aumentou a frequência das greves na Alemanha. Primeiro os carteiros, depois os funcionários do setor público e agora os ferroviários entraram em ação. As razões para isso são óbvias: a crise econômica, o aumento massivo dos preços e as perdas salariais reais dos últimos anos. Em 27 de março, uma grande greve irá acontecer, organizada pelo Ver.di (o segundo maior sindicato da Alemanha) e pelo sindicato ferroviário e de transporte (EVG). Isso envolverá motoristas de ônibus e trens, bem como trabalhadores de rodovias e aeroportos.

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Abaixo a guerra

Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!

A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.

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Resolução do Comitê Central da OCI

As tarefas dos comunistas na atual situação política

A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.

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