A Organização Comunista Internacionalista, seção brasileira da Internacional Comunista Revolucionária (ICR), reuniu nos dias 26 e 27 de outubro simpatizantes e apoiadores de Norte a Sul do país para lançar a ICR no Brasil. Camaradas de diversos estados celebraram o aniversário da Revolução Russa de 1917, discutiram a atual conjuntura nacional e mundial, trataram das lições históricas do movimento operário, da necessidade da organização internacional da classe trabalhadora e das tarefas dos comunistas no Brasil para avançarmos na construção de uma saída revolucionária, comunista, para a atual situação.
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Todos à Campanha Nacional pela Reestatização da Eletrobras
A luta pela reestatização da Eletrobras traz para a ordem do dia a luta geral contra as privatizações dos serviços públicos, colocando toda a organização da classe trabalhadora nesse combate e que deve se ampliar para barrar todas as privatizações por todos os cantos do país.
Leia Mais »As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
Leia Mais »O banquete de Lula à burguesia: a dívida pública brasileira e o assalto aos trabalhadores
O ano de 2024 ficará marcado no Brasil como aquele em que se aprovou no Parlamento um dos mais perversos mecanismos de assalto ao fundo público de nossa História. A entrada em vigor da Lei Complementar 208/2024 atribui um novo patamar ao sistema que há mais de 30 anos enche os bolsos dos capitalistas que especulam com a dívida pública federal no Brasil.
Leia Mais »Podcast – São Paulo 1924: 100 anos de uma revolução apagada
O quarto episódio do Foice & Martelo marca os 100 anos de um dos momentos mais dramáticos da história da luta de classes no Brasil e na América do Sul, a Revolução Paulista de 1924, que colocou, ombro à ombro, operários e soldados na luta contra um regime odiado que, por sua vez, respondeu promovendo uma carnificina deliberada. Esse episódio ainda traz uma análise da Questão Militar, do tenentismo e também sobre o desenvolvimento econômico e social do Brasil durante os anos da República Velha.
Leia Mais »São Paulo deve ser destruída
Livro de Moacir Assunção conta a história da maior guerra urbana da América Latina travada há 100 anos pelo governo Arthur Bernardes contra os tenentes revoltosos e, particularmente, contra os operários de São Paulo.
Leia Mais »A Revolta dos 18 do Forte de Copacabana e as origens do tenentismo
Há 102 anos explodiu a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana. Às vésperas do 1º Centenário da Independência, ecoa o grito de ódio vindo das casernas contra a República Velha. Essa foi a primeira das revoltas tenentistas, que expressaram as divisões de classe dentro das forças armadas e abriram uma situação revolucionária no país, ao passo que impuseram aos últimos mandatários do regime o estado de sítio quase permanente.
Leia Mais »Podcast – Cabanagem e Revolta dos Malês
O segundo episódio do Foice & Martelo traz uma exposição sobre a Cabanagem e a Revolta dos Malês, dentro do contexto do que ficou conhecido como Período Regêncial, análise do camarada Chico Aviz, membro da coordenação nacional da Juventude Comunista Internacionalista, historiador e professor de rede estadual em Joinville.
Leia Mais »Os erros da guerrilha na luta contra a ditadura militar brasileira
Ao longo dos anos de chumbo, setores da esquerda também lançaram luz ao método guerrilheiro de combate ao capitalismo e suas opressões. Principalmente por estar inserida a um contexto imerso na “guerra fria” e em experiências internacionais de revoltas populares - vitoriosas ou não - que adotaram tal forma de ação, as esquerdas no Brasil arquitetaram tentativas de derrubada do regime militar com esta tática.
Leia Mais »1968 no Brasil: estudantes e trabalhadores contra a ditadura militar
No Brasil, 1968 começou em março. A morte de Edson Luís, com um tiro no coração, sensibilizou o país e resultou na explosão de uma enorme insatisfação social que se acumulava desde o golpe militar de 1964. Os estudantes ocuparam escolas, universidades e foram às ruas. A classe trabalhadora, buscando se reorganizar, realizou greves, combateu a burocracia sindical e a repressão da polícia. A música, o cinema, o teatro, questionavam a Ditadura, os artistas se solidarizavam e lutavam ao lado de estudantes e trabalhadores.
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