Relato da intervenção do coletivo Educadores Pelo Socialismo na reunião de Conselheiros Estaduais da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo).
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Relato da intervenção do coletivo Educadores Pelo Socialismo na reunião de Conselheiros Estaduais da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo).
Leia Mais »A Corrente Sindical Esquerda Marxista, da Organização Comunista Internacionalista (OCI), esteve presente no XII Congresso do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte/SC), em Urubici, nos dias 15, 16 e 17 de novembro. Com todas as barreiras impostas pela burocracia, realizamos nossa intervenção e diálogo com os trabalhadores presentes defendendo a independência e liberdade sindical.
Leia Mais »Há alguns dias, a Secretaria de Educação de São Paulo anunciou o currículo que será adotado pelas escolas públicas do estado a partir do ano que vem. Como já era esperado, trata-se de mais um ataque do governo Tarcísio contra professores e alunos.
Leia Mais »No dia 7 de novembro, os educadores catarinenses foram surpreendidos por um ofício da Coordenadoria Regional de Florianópolis determinando a censura de livros na rede estadual. Na lista se encontram nove obras, entre as quais best-sellers juvenis e até algumas já consagradas da literatura, como o célebre Laranja Mecânica, do conservador britânico Anthony Burgess. Um ataque brutal não só aos educadores, mas ao conjunto da classe trabalhadora e da juventude que está sendo cerceada do acesso ao conhecimento que a humanidade acumulou.
Leia Mais »Na sexta-feira (06/10) foi divulgado o resultado de um plebiscito deliberativo dos alunos da Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP). Por meio deste plebiscito, a greve na Poli, que havia se iniciado no dia 25/09, teve fim. Desde o início, nos espaços em que intervimos, fizemos críticas e ponderações sobre a forma como o processo foi conduzido ao ser deflagrada a greve naquela faculdade. Tendo em vista sistematizar estes apontamentos, e apresentá-los ao conjunto do movimento estudantil da USP, em particular, da Poli, para que reflitam acerca das questões aqui levantadas e assim possamos avançar na luta.
Leia Mais »Em seu livro A origem da família, da propriedade privada e do Estado Engels afirma que “o desmoronamento do direito materno foi a grande derrota histórica do sexo feminino em todo o mundo (...) Essa degradada condição da mulher, manifestada sobretudo entre os gregos dos tempos heroicos e, ainda mais, entre os dos tempos clássicos, tem sido gradualmente retocada, dissimulada e, em certos lugares, até revestida de formas de maior suavidade, mas de maneira alguma suprimida.” Ao mencionar a Grécia Antiga e, mais especificamente Atenas, que contraditoriamente deu tanto conhecimento à humanidade, Engels aponta que este período deixou como herança também a forma degradante como tratava as mulheres, demonstrando que em um sociedade de classes e de apropriação privada dos meios de produção “cada progresso é simultaneamente um retrocesso relativo, e o bem-estar e desenvolvimento de uns se verificam às custas da dor e da repressão de outros.”
Leia Mais »Nesta manhã, estudantes, professores e toda comunidade escolar tiveram mais uma prova de que o Estado brasileiro é o balcão de negócios da burguesia.A matéria de destaque do jornal O Estado de São Paulo revelou que o burguês Jorge Paulo Lemann, por meio de uma secretária e a ONG a MegaEdu, recentemente fundada, passa a ter forte influência para decisões que manejam mais de R$ 6,6 bilhões dentro do Ministério da Educação (MEC) e passa estar vinculado à Kátia Schweickardt, secretária da educação básica.
Leia Mais »O Ministério da Educação (MEC) encaminhou na sexta-feira (22) para a Casa Civil uma resposta à mobilização dos trabalhadores em educação, estudantes secundaristas e toda a sociedade em luta contra o Novo Ensino Médio (NEM). Apesar do Governo Lula-Alckmin afirmar ao longo do ano que não revogaria o maior ataque da história ao ensino público, gratuito e para todos no país, a pressão da classe trabalhadora obrigou modificações ao NEM.
Leia Mais »A privatização da educação pública vem a galope em 2023 com a contrarreforma do Novo Ensino Médio (NEM), tendo o estado de Santa Catarina como modelo.
Leia Mais »O Sumário da Consulta Pública foi apresentado pelo Ministério da Educação (MEC) no dia 07 de agosto. Este sumário confirma nossa análise anterior, de que o objetivo do governo com a consulta era apresentar uma reforma dentro da reforma, legitimada pela participação da “comunidade escolar” e de “especialistas”, mantendo o central do ataque: a destruição da escola pública por meio da privatização. Neste artigo, vamos analisar as mudanças propostas pelo MEC e os problemas fundamentais que elas apontam, bem como as lacunas que não estão previstas nas propostas de mudança e que permanecem com a manutenção “ajustada” do NEM.
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