A cada 4 horas uma pessoa negra é morta pela polícia. E no dia 08 de fevereiro o jovem Jefferson de Araújo Costa, 22 anos, integrou essas estatísticas. Ele morreu com disparo de fuzil à queima-roupa feito por um PM que reprimia uma manifestação na Av. Brasil no Rio de Janeiro.
Leia Mais »Luta de Classes
A polêmica do “paralelismo sindical” na Apeoesp
No dia 23 de janeiro de 2024, aconteceu a primeira reunião do Conselho Estadual de Representantes (CER) da Apeoesp. O que era para ser uma reunião dedicada à organização da luta dos professores do estado de São Paulo, tornou-se o anúncio de uma campanha de perseguição aos setores de oposição à direção majoritária da categoria. A partir de uma acusação sobre o que chamam de “paralelismo sindical”, a direção da Apeoesp anuncia um início de ataque ao próprio direito das oposições existirem.
Leia Mais »Os servidores públicos federais e as lutas em 2024
Os servidores públicos federais terminaram o último ano com a notícia de que não iriam receber qualquer reajuste salarial em 2024. O reajuste será feito somente em maio de 2025 e 2026, sendo duas parcelas de 4,5% cada. A proposta provocou a indignação dos servidores, afinal, em sua maioria, as diversas categorias têm perdas salariais que chegam a 45%.
Leia Mais »Os crimes do “Invasão Zero” e da Polícia Militar matam indígenas na Bahia governada pelo PT
Governado pelo Partido dos Trabalhadores, o estado da Bahia possui a Polícia Militar que mais mata no Brasil (Anuário Brasileiro de Segurança Pública, 2023) e, logo no início de 2024, tem sua população afetada com outra ação assassina, com a anuência do braço armado do Estado. Trata-se da ação do …
Leia Mais »Os 215 corpos em vala comum no Mississipi: capitalismo, racismo e suas prisões
A cidade de Jackson, no estado do Mississipi, sul dos Estados Unidos, é o município com a maior quantidade de negros do país (censo de 2020), apontando mais de 80% de negros! Não inocentemente, neste local, 215 corpos foram encontrados em sepulturas intencionalmente não identificadas, atrás da prisão central da …
Leia Mais »Desmatamento na Amazônia cai, mas por que Lula não atende os servidores do IBAMA?
Assembleias regionais dos servidores de órgãos ambientais (IBAMA, ICMbio, Serviço Florestal Brasileiro e Ministério do Meio Ambiente) estão se reunindo com a pauta de greve. Há uma negociação permanente com o Governo que há 3 meses não avança. “Nenhuma resposta sobre a proposta de reestruturação, dentre outras reivindicações”, diz a …
Leia Mais »Professores de Caieiras (SP) conquistam piso salarial com organização e muita luta
Desde 2022, os professores do município de Caieiras recebiam salários abaixo do Piso do Magistério. A Lei N° 11.738 de 2008 estabelece o valor mínimo dos salários dos cargos do magistério, garantindo o pagamento proporcional às jornadas que não correspondem à quarenta horas semanais. A partir da organização e mobilização pela base dos professores, a categoria conquistou o pagamento proporcional ao Piso do Magistério e o compromisso da elaboração de um novo Plano de Carreira.
Leia Mais »Continuar a luta pela revogação do NEM
O projeto de lei nº 5230/23, a resposta do governo Lula-Alckmin para a luta pela Revogação do Novo Ensino Médio (NEM), foi enviado ao Congresso Nacional no dia 24/10 em regime de urgência. Ao chegar no parlamento, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), entregou para Mendonça Filho (União Brasil – PE), então ministro da Educação de Michel Temer que organizou em 2017 a aprovação do famigerado NEM, a relatoria do projeto de lei enviado pelo governo federal, que buscava alterar aspectos importantes do NEM.
Leia Mais »Aço, carvão e floresta no Médio Rio Doce
Esse artigo discute as questões socioambientais do Médio Rio Doce em Minas Gerais. Partimos do documentário de 20 minutos “Mata Atlântica: bioma biodiverso do Brasil” produzido pela UNIVALE TV e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Nosso texto é uma resenha do documentário somando algumas notas.
Leia Mais »A violência urbana no Rio de Janeiro
Conflitos armados entre grupos de “tráfico” e “milícia” na Zona Oeste do Rio Janeiro inundam com sangue as emergências dos hospitais cariocas. Chacinas recorrentes em bairros proletários são realizadas por tropas policiais que tem como missão “entrar na favela e deixar corpos no chão”. Agressões, roubos e furtos ao comércio e a pedestres na Zona Sul não param de crescer e encontram como reação a formação de grupos de “justiceiros”.
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