Abrimos uma campanha contra o pedido de expulsão do companheiro Adilson Mariano, o vereador mais bem votado da história do PT em Santa Catarina, um companheiro ligado às tradições e lutas dos trabalhadores, um combatente ferrenho e ardoroso das bandeiras de origem do PT e pelo socialismo, entenda o caso e assine o abaixo assinado na defesa deste histórico petista de Joinville.
O pedido de expulsão
No dia 30 de junho, cargos comissionados do governo Carlito Merss e os três vereadores do PT de Joinville entraram com uma representação no diretório municipal do PT pedindo a expulsão do vereador Adilson Mariano (veja aqui esse documento).
No dia 30 de junho, cargos comissionados do governo Carlito Merss e os três vereadores do PT de Joinville entraram com uma representação no diretório municipal do PT pedindo a expulsão do vereador Adilson Mariano (veja aqui esse documento).
Segundo os autores do pedido, Mariano teria sido “infiel” ao partido por ter apoiado a greve dos servidores, ter criticado aumentos das tarifas de transporte coletivo e água, além de ter sido contra projetos do Executivo.
Pedido de expulsão: no dia 30 de junho, cargos comissionados do governo Carlito Merss e os três vereadores do PT de Joinville entraram com uma representação no diretório municipal do PT pedindo a expulsão do vereador Adilson Mariano.
Segundo os autores do pedido, Mariano teria sido “infiel” ao partido por ter apoiado a greve dos servidores, ter criticado aumentos das tarifas de transporte coletivo e água, além de ter sido contra projetos do Executivo.
O diretório municipal se reuniu no dia 1º de julho e decidiu enviar o pedido para o diretório estadual. Mariano não foi intimado sobre o pedido nem teve oportunidade de apresentar defesa. O documento foi simplesmente acatado e enviado à executiva estadual.
As acusações feitas a Mariano são infundadas. Ele nunca descumpriu nenhuma decisão partidária, até mesmo porque nenhuma das ações citadas foi discutida no partido. “Não concordo com o pedido, pois apenas fiz o que aprendi com o PT no apoio das lutas da classe trabalhadora e da juventude”, explicou.
Executiva estadual busca acordo
Reunida no dia 11 de julho, a executiva estadual, por consenso, decidiu suspender o pedido de expulsão e chamar uma reunião entre o governo, o presidente municipal do PT e a bancada petista da Câmara de Vereadores de Joinville. O objetivo dessa reunião, marcada para 15 de julho, seria buscar uma solução por meio de um amplo debate político nas instâncias partidárias.
Segunda reunião da executiva estadual
Na sexta-feira (15/07) a executiva estadual reuniu-se para discutir e buscar o entendimento sobre a questão. O prefeito Carlito não compareceu sob a justificativa de ter compromissos com a municipalidade pré-agendados, mas enviou uma carta pedindo a expulsão (clique aqui para ver a carta)
Nesse dia a decisão da executiva foi de que no dia 25 de julho definiria se abre ou não a comissão de ética.
Nesse dia a decisão da executiva foi de que no dia 25 de julho definiria se abre ou não a comissão de ética.
Novamente adiada
Vencido o prazo, na noite de ontem (25/07) a executiva resolveu adiar mais uma vez a decisão. A justificativa foi de que o estatuto prevê um prazo de 30 dias para a resposta. Esse prazo só teria começado a contar em 11 de julho, data da primeira reunião para discutir o assunto.
Mariano não sairá do PT
O vereador Adilson Mariano, apesar do caso ainda não estar encerrado, afirma que não sairá do partido. Segundo o parlamentar, o PT é o partido dos trabalhadores brasileiros. “Ele possui um manifesto e uma carta de princípio de defesa da classe trabalhadora e da juventude, por isso vamos lutar até o fim para ficar”. Diante da tentativa de expulsão, a tendência Esquerda Marxista, que Mariano faz parte, deu início a uma campanha em defesa de sua filiação e seu mandato. Para contribuir com a campanha, assine o abaixo assinado em nosso site, participe das reuniões e das plenárias contra a expulsão.
Acesse:
Apoio a causa da classe dos trabalhadores e da juventude brasileira, apoio a permanencia do vereador e militante petista Adilson Mariano, o combate ao capitalismo do poder público, caracterizado como capitalismo de Estado, e o aprofundamento das transformações do nosso projeto popular diante da sociedade brasileira, dos trabalhadores e da juventude.
São os votos da liderança Fernando Gaebler.