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A opressão da mulher e a prostituição sob o ponto de vista marxista

Algumas correntes feministas defendem a ideia de que a noção de prostituição deve ser abandonada e substituída pela de "trabalho sexual”. Ou seja, a prostituição seria equiparável a qualquer outra forma de trabalho, e, assim, deveria ser reconhecida como tal. Segundo a militante feminista Morgane Merteuil (e outras), a prostituição seria, inclusive, uma ferramenta para a luta contra o capitalismo e pela emancipação das mulheres. Neste artigo queremos dar uma resposta a essas ideias, a partir do ponto de vista marxista.

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Todo apoio à mobilização dos estudantes da USP em resposta à repressão promovida pela diretoria da FFLCH/USP

Nós da Esquerda Marxista e da Liberdade e Luta nos colocamos em completo apoio às mobilizações e reivindicações dos estudantes da USP! Estes devem avançar em sua luta de maneira independente da Reitoria e dos Governos! Exigimos da Diretoria da FFLCH e da Reitoria da USP que os estudantes tenham suas liberdades democráticas garantidas! Abaixo a repressão! Todos em defesa da educação pública, gratuita e para todos!

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Javier Milei: o falso e oportunista profeta do grande capital

O resultado de Javier Milei nas Primárias Abertas Simultâneas e Obrigatórias (Paso) de 13 de agosto de 2023, obtendo 29,86% dos votos, surpreendeu o conjunto do establishment parlamentar político da Argentina. Mesmo que nas eleições provinciais os candidatos apoiados por Milei somente obtiveram resultados parcos e modestos, alcançando os terceiros ou quartos lugares, o candidato a presidente superou todos os demais presidenciáveis, tanto do peronismo como da direita.

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EUA: o United Auto Workers e a luta por um novo contrato de trabalho

Os trabalhadores do setor automotivo dos Estados Unidos toleraram décadas de erosão dos salários e de deterioração das condições de trabalho, enquanto as três grandes empresas automobilísticas – General Motors, Ford e Stellantis – aumentavam os seus lucros. Mas estes trabalhadores agora estão dizendo “basta!”. Como resultado, 150 mil trabalhadores sindicalizados do setor automotivo estão se preparando para uma greve, à medida que o seus contratos com aquelas empresas se aproxima da data de expiração em 14 de Setembro.

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União Nacional: Lula, o Exército e a falsificação histórica

Na Cerimônia de 7 de Setembro de 2023, o governo Lula-Alckmin convocou para Brasília militares indígenas das etnias Tariano, Kuripaco, Baré, Kubeo, Yanomami e Wanano. Em sua conta oficial do Instagram, o presidente afirmou com orgulho - acionando a pauta identitária e a agitação ufanista - que: “O Exército brasileiro tem origem indígena”, seguida da saudação dos militares em suas línguas originárias. Na aparência, essa ação divulga “representatividade”, “respeito” e “inclusão” aos povos originários, massacrados com mais intensidade durante o mandato de Bolsonaro. Porém, na essência, essa posição oficial do governo Lula nada mais é que uma reprodução da falsificação historiográfica e do mito da “três raças” promovida, inicialmente, pelas Escola Militar do Realengo e a Escola Militar da Praia Vermelha e, atualmente, pela Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Resende, no Rio de Janeiro - in stituições de ensino superior dos oficiais de carreira das Armas do Exército, que desenvolveram a historiografia do Estado nacional e de suas forças de repressão.

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Os comunistas e a imprensa operária

A história do movimento operário é farta de exemplos de jornais revolucionários. A preocupação de dialogar com a classe trabalhadora por meio da imprensa obrigatoriamente nos leva aos tempos de Karl Marx e Friedrich Engels. Em maio de 1842, Marx escreveu seu primeiro artigo para a Rheinische Zeitung (Gazeta Renana) criticando a censura do governo prussiano e, em outubro, tornou-se redator-chefe do jornal. No mês seguinte, Marx conhece Engels, que visitava Colônia e, ao retornar à Inglaterra, Engels envia uma série de artigos narrando a situação da classe trabalhadora para serem publicados na Gazeta Renana. Posteriormente, esses artigos juntos se tonariam a obra que conhecemos como “A Situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra”.

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Resolução do Comitê Central da OCI

As tarefas dos comunistas na atual situação política

A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.

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