Na tarde desta quarta-feira (26/07), uma forte explosão em um silo de grãos de uma cooperativa localizada em Palotina, PR, tirou a vida de oito trabalhadores, entre eles sete haitianos e um brasileiro. Outros 11 ficaram feridos, sendo nove em estado grave. A imprensa divulga o ocorrido como um fato isolado, porém, este é, infelizmente, mais um entre tantos casos de acidente e morte no trabalho que ocorrem cotidianamente no Brasil.
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Organizar a juventude que busca pelo comunismo
Há uma camada crescente de jovens ao redor do mundo que se radicaliza e busca por uma saída para o horror capitalista. Estes jovens, estudantes e trabalhadores, estão rapidamente chegando a conclusões revolucionárias. O comunismo ganha uma crescente simpatia entre eles, que são atraídos para a perspectiva de um mundo sem exploração, sem patrões, sem miséria e fome, sem fronteiras e guerras, sem preconceito e violência, de um mundo livre de todos os elementos de barbárie que se multiplicam no decadente capitalismo.
Leia Mais »Rússia: quem é Boris Kagarlitsky e por que ele está sendo processado?
Boris Kagarlitsky, um dos mais proeminentes sociólogos de esquerda na Rússia, foi preso em 25 de julho e levado para Syktyvkar (República de Komi, Rússia) em 26 de julho. No mesmo dia, o tribunal local o colocou sob custódia por dois meses sob a acusação de “justificar o terrorismo”. Se o tribunal o considerar culpado, Kagarlitsky pode cumprir sete anos de prisão.
Leia Mais »Liberdade para Boris Kagarlitsky – mobilizar a solidariedade internacional!
O proeminente intelectual e acadêmico de esquerda russo Boris Kagarlitsky foi preso pelo serviço de segurança russo, o FSB, em 25 de julho, com base em uma investigação criminal contra ele por “justificar o terrorismo”. Ele foi transferido para Syktyvkar, capital da República de Komi, onde um tribunal decretou sua prisão preventiva. Ele pode permanecer preso até 24 de setembro.
Leia Mais »Carta aberta a Jones Manoel e à juventude que luta pelo comunismo
Acompanhamos com atenção os desenvolvimentos das denúncias feitas por Jones Manoel e que envolvem a crise que atravessa o Partido Comunista Brasileiro (PCB). Queremos em primeiro lugar nos solidarizar com Jones Manoel contra as ameaças à sua vida e à vida de seus familiares. Trata-se de uma questão de princípio comunista a defesa de todo lutador da classe trabalhadora atacado ou ameaçado pelos agentes da burguesia, quer eles se valham dos meios institucionais do Estado ou da imprensa, quer se utilizem de ameaças anônimas ou de grupelhos reacionários.
Leia Mais »Jujuy e os horrores do capitalismo: terrorismo de Estado, extrativismo e exploração
Durante as últimas semanas ficou evidente a face mais horrorosa da violência repressiva estatal na província de Jujuy, deixando a nu que a única resposta que o governo do radical Gerardo Morales, de seus sócios do Partido Justicialista, da maioria do Poder Legislativo e de um Poder Judiciário descomposto e corrupto podem oferecer às demandas populares é a repressão mais feroz, as prisões ilegais, a perseguição aos advogados que representam os encarcerados pelo regime, o medo e uma obscena e provocadora exibição de força.
Leia Mais »Abaixo a guerra
Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!
A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.
Leia Mais »Resolução do Comitê Central da OCI
As tarefas dos comunistas na atual situação política
A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.
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