Em março desse ano, o secretário de Parcerias em Investimentos do governo de São Paulo, Rafael Benini, anunciou a intenção de extinguir a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) até 2025. O ataque contra a CPTM faz parte da ofensiva geral da classe dominante, a qual também incluí as privatizações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Metrô, Casas de Cultura etc. O Comitê de Luta Contra a Privatização da CPTM, apoiando-se na experiência histórica das lutas da classe trabalhadora, levanta bem alto a bandeira da frente única contra todas as privatizações dentro e fora da ferrovia.
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