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Carta aberta às direções dos sindicatos da CPTM

Em março desse ano, o secretário de Parcerias em Investimentos do governo de São Paulo, Rafael Benini, anunciou a intenção de extinguir a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) até 2025. O ataque contra a CPTM faz parte da ofensiva geral da classe dominante, a qual também incluí as privatizações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Metrô, Casas de Cultura etc. O Comitê de Luta Contra a Privatização da CPTM, apoiando-se na experiência histórica das lutas da classe trabalhadora, levanta bem alto a bandeira da frente única contra todas as privatizações dentro e fora da ferrovia.

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França: a luta deve avançar!

Slackeress, Twitter

Quase dois meses depois do início do movimento contra a reforma da previdência apresentada pelo presidente francês Emmanuel Macron, as massas mais uma vez provaram sua determinação de lutar. Na terça-feira, 7 de março, cerca de 3,5 milhões de pessoas estavam nas ruas em 300 manifestações em todo o país, segundo os sindicatos. Este é o sexto dia de ação desde 19 de janeiro, e trouxe números recordes às ruas.

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15 de março: Dia nacional de mobilização pela revogação do Novo Ensino Médio

A Ubes, ANPG e UNE convocaram para dia 15 de março uma mobilização nacional pela revogação da reforma do Ensino Médio. A Liberdade e Luta não apenas compreende como defende a unidade das diversas organizações e entidades e a mobilização independente e de base para pressionar o governo Lula-Alckmin pela revogação do Novo Ensino Médio. Nós nos somamos a esse chamado e estamos mobilizando nossos militantes e apoiadores para impulsionar e participar nas manifestações das jornadas de luta pela revogação.

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França: uma luta na encruzilhada

A mobilização contra a reforma da previdência na França está entrando em uma fase decisiva. Desde 19 de janeiro, as mobilizações confirmaram a força da oposição frente aos ataques do governo Macron à aposentadoria e a toda sua política. Mas, como prevíamos, essas paralisações de 24 horas, por si só, não poderiam fazer Macron recuar do seu principal ataque: o adiamento da idade de aposentadoria, o aumento da duração do período contributivo e a abolição dos regimes especiais para determinados setores da força de trabalho. Agora, todos os olhos estão voltados para uma nova etapa da luta que se inicia.

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O trabalho escravo e o combate dos revolucionários: um diálogo com Vladimir Safatle

No dia 22 de fevereiro, uma operação conjunta da Secretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego com o Ministério Público do Trabalho (MPT-RS) e a Polícia Federal resgatou 207 trabalhadores em situação análoga à escravidão em uma fazenda em Bento Gonçalves, no estado do Rio Grande do Sul. Essa não foi a primeira vez em que a empresa foi autuada por irregularidades em relação às condições de trabalho. Os trabalhadores eram explorados na colheita da uva por uma empresa que prestava serviço terceirizado para vinícolas do estado, como Salton, Garibaldi e Aurora.

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Abaixo a guerra

Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!

A Organização Comunista Internacionalista (OCI) lança a campanha “Abaixo a guerra e o capitalismo! Ruptura com Israel! Lute pelo comunismo!”. Nosso objetivo é organizar e mobilizar jovens e trabalhadores contra as guerras capitalistas e seus horrores, responsabilizar a classe dominante e os governantes em cada país, o que significa exigir do governo brasileiro a ruptura das relações diplomáticas e comerciais com Israel, e avançarmos no combate contra a raiz destas guerras, o decadente sistema capitalista, abrindo caminho para a construção de um mundo comunista.

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Resolução do Comitê Central da OCI

As tarefas dos comunistas na atual situação política

A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.

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