A situação mundial atual se caracteriza pela explosão de uma série de conflitos sangrentos: na Ucrânia, em Gaza, no Congo, no Sudão. Na época do imperialismo, o sistema capitalista, que sobreviveu a si mesmo, preferiria afogar a humanidade em um mar de sangue a ir pacificamente para a lata de lixo da História. Por outro lado, a situação mundial se caracteriza pela ira revolucionária contra a guerra e o imperialismo.
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30 anos depois: relembrando a cumplicidade do imperialismo francês no genocídio de Ruanda
Há três décadas, entre abril e julho de 1994, o governo de Ruanda organizou o extermínio de quase 1 milhão de pessoas pertencentes ao grupo étnico tutsi. Esse genocídio foi auxiliado e incentivado pelo governo francês, que financiou e armou os responsáveis, muitas vezes referidos como génocidaires. Mas, ainda hoje, a classe dominante francesa não reconheceu de forma plena e aberta sua responsabilidade por um dos crimes mais monstruosos do imperialismo francês.
Leia Mais »Guerra e revolução: uma abordagem leninista
O próprio capitalismo é baseado na acumulação, na concentração e na centralização do Capital. Esta dinâmica conduz a sociedade a crises de superprodução. E conforme Marx explicou no Manisfesto Comunista, a principal maneira de resolver a crise de superprodução é destruindo as forças produtivas.
Leia Mais »Revolta dos agricultores na Europa: uma colheita amarga para a classe dominante
Os protestos então se espalhando por todo o interior da Europa, da Polônia à Espanha, Alemanha, Suíça, Romênia e Grécia. Os agricultores organizam-se em um grande movimento e não hesitam em utilizar os métodos militantes mais ousados – em total contraste com os métodos “respeitáveis” a que estamos habituados a ver por parte das lideranças sindicais tradicionais. E eles estão obtendo vitórias, e milhões de trabalhadores estão aprendendo muito com isso.
Leia Mais »Adolescente assassinado pela polícia na França: o movimento operário deve intervir!
O assassinato de Nahel M (um franco-argelino de 17 anos de idade) por um policial em Nanterre na manhã de terça-feira provocou uma poderosa onda de indignação e raiva em todo o país. Motins e protestos furiosos abalaram Paris por duas noites consecutivas, onde cerca de dois mil agentes de segurança foram mobilizados. Os protestos estão agora se espalhando para além da capital.
Leia Mais »Horror no Mediterrâneo: um crime racista do capitalismo europeu
Dominando as manchetes de notícias em todo o mundo atualmente, está a enorme operação, em andamento, de busca e resgate de um punhado de turistas ricos, incluindo um bilionário britânico, que desapareceu no Atlântico em uma aventura submarina para explorar o naufrágio do Titanic. Enquanto isso, há uma conspiração de silêncio na mídia internacional sobre os detalhes divulgados sobre o naufrágio de 700 migrantes no Mediterrâneo na semana passada – o resultado direto de uma negligência deliberada e insensível da vida humana.
Leia Mais »A ofensiva ucraniana: avaliação preliminar
Os relatos parciais e confusos de confrontos no front do Donbass apontam para o início da tão anunciada contraofensiva ucraniana. Com base em informações incompletas, é impossível fazer um prognóstico definitivo. As linhas seguintes, portanto, têm um caráter totalmente condicional.
Leia Mais »Caso Vini Jr. e o caráter do racismo
Semana após semana, especialmente quando atua fora do Santiago Bernabéu, estádio do clube em que trabalha, o atacante brasileiro Vini Jr., um dos melhores jogadores de futebol do mundo na atualidade, é alvo do racismo praticado pelas torcidas adversárias na Espanha.
Leia Mais »Podcast da Esquerda Marxista discutirá o Biênio Vermelho e a ascensão do fascismo na Itália
Um novo episódio do Podcast da Esquerda Marxista vai ao ar na próxima quinta-feira, dia 20 de abril. Nele, André Mainardi vai expor a conjuntura política da Itália de 1919 a 1922 e como a derrota da Revolução Italiana, conhecida como O Biênio Vermelho, preparou o terreno para a ascensão do fascismo ao poder do Estado.
Leia Mais »França: lições do 28 de março
Outro dia de ação foi realizado na terça-feira (28) para se opor ao podre regime de Emmanuel Macron que, na semana passada, impôs o aumento da idade de aposentadoria francesa. A luta continua forte, evidenciada pelos milhões de pessoas que saíram às ruas. Mas, para que os trabalhadores e a juventude saiam vitoriosos em suas batalhas contra Macron, os velhos e falidos métodos dos dirigentes sindicais não serão suficientes. Confira o um balanço da última mobilização feito pelos nossos camaradas da seção francesa da Corrente Marxista Internacional (CMI), Révolution.
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