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Apesar da direção sindical do Sinte, os servidores de Santa Catarina têm disposição de luta

No dia 04 de abril os trabalhadores em educação de Santa Catarina, diante do descaso do governo Jorginho Mello, deliberaram em assembleia massiva deflagrar greve por tempo indeterminado no dia 23/04. A situação da categoria pode ser compreendida a partir do artigo "A situação do magistério catarinense em 2024", publicado na página do Sinte. Os militantes da Organização Comunista Internacionalista (OCI) têm discutido incansavelmente sobre a importância de a categoria mostrar sua força no dia 23 de abril.

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Conselho Federal de Medicina ataca o direito ao aborto legal

A atual crise do capitalismo ataca continuamente os direitos conquistados pela luta da classe trabalhadora. O direito em risco desta vez é sobre o corpo das mulheres, trata-se do direito ao aborto, inclusive nas condições já limitadas previstas pela lei vigente. No dia 3 de abril, foi publicado uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) no Diário Oficial com a proibição da assistolia fetal, que é a prática usada para induzir o aborto em gestações após 22 semanas nos casos previstos pela lei: quando a gravidez causa risco à vida da mulher, quando o feto for anencéfalo ou a gravidez for resultante de um estupro. Este procedimento, proibido pela resolução, serve para interromper os batimentos cardíacos do feto ainda dentro do corpo da mãe para impedir que ele saia do útero ainda com sinais vitais e cause mais danos psicológicos à mulher e à equipe médica envolvida.

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Governo faz chantagens e manobras para desmobilizar greve na educação federal

O governo Lula se reuniu no dia 10 de abril com sindicatos dos Servidores Públicos Federais (SPFs) na Mesa Nacional de Negociação Permanente. A reunião, porém, foi marcada por chantagens, manobras e ataques ao direito de greve, visando enfraquecer e desmobilizar a luta por melhores condições de trabalho, carreira e reposição de perdas salariais.

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Solidariedade ao deputado Glauber Braga (PSOL) contra a provocação do MBL

O Movimento Brasil Livre (MBL) fez uma provocação, na tarde hoje (16), ao deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) na Câmara dos Deputados. O provocador foi expulso do espaço aos chutes por atitude do próprio deputado. Os bolsonaristas de extrema direita perseguem e agridem Glauber porque ele é um defensor consistente e determinado da classe trabalhadora no parlamento.

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Lênin em um ano: escritos de um revolucionário

Neste ano do centenário da morte de Lênin, é tempo de os revolucionários reivindicarem o verdadeiro Lênin: como um lutador revolucionário, o fundador do bolchevismo e da Internacional Comunista, e como um dos maiores teóricos marxistas da história. Para este objetivo, temos o orgulho de lançar uma nova série, “Lênin em um Ano”, para trazer à tona as pérolas – algumas bem conhecidas, outras nem tanto – do prodigioso trabalho teórico de Lênin. A série pretende transmitir o valor duradouro desta teoria aos revolucionários de hoje e ilustrar como este trabalho teórico esteve intimamente ligado às polêmicas e às lutas políticas que definiram a vida de Lênin, por meio das quais o bolchevismo foi forjado.

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O assassinato de Marielle e Anderson é parte da barbárie que se espalha no Rio de Janeiro

Os desdobramentos recentes sobre o assassinato de Marielle e Anderson reforçam que não existe crime organizado sem a atuação ativa de agentes do Estado. Por vezes, a participação envolve instituições inteiras, como apontado pela Polícia Federal com relação à Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro e seu ex-chefe Rivaldo Barbosa, que coordenou e ao mesmo tempo obstruiu as investigações em troca de propina. Junto com a crise econômica e o atraso na organização da classe trabalhadora como força política independente, a situação se desenvolve para um desfecho trágico.

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Resolução do Comitê Central da OCI

As tarefas dos comunistas na atual situação política

A instabilidade econômica é uma das principais causas da instabilidade política mundial. Processos eleitorais conturbados, divisões na cúpula, guerras localizadas, revoltas populares, situações revolucionárias e mesmo crises revolucionárias, são as marcas da atual fase do capitalismo na qual os imperialistas não são capazes de manejar as forças que eles mesmos invocam.

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