Educação

A pandemia, a precarização e seus impactos na educação pública em Joinville

O Brasil foi um epicentro de mortes causadas pela covid-19, deixando uma cicatriz profunda com mais de 700 mil vidas perdidas em todo o país. Em Joinville, foram 2.365 mortes e mais de 197 mil casos. Estes dados nos mostram que as cidades com governos mais reacionários foram onde constaram os maiores números de mortes, expressão de suas políticas anticientíficas. Além desta marcante tragédia humana, a pandemia também impactou a educação, resultando em lacunas significativas na aprendizagem, especialmente entre os alunos de escolas públicas, que, como sabemos, enfrentam muitos problemas, mas que certamente, após a pandemia, se duplicaram.

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Todo apoio à luta dos estudantes e trabalhadores da Uerj! Fora Cláudio Castro! Abaixo o Aeda da fome!

Os estudantes da Universidade Estadual do Rio de Janeiro estão em luta contra o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). O governo estadual reduziu as verbas de permanência dos estudantes por decreto. Os cortes correspondem a 42% do total das verbas destinadas a auxiliar a permanência dos estudantes mais pobres em seus cursos de graduação.

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Lula sanciona a privatização da educação pública

O Novo Ensino Médio (NEM) foi sancionado por Lula no dia 1° de agosto, mantendo o cerne da “reforma” do ensino: a privatização da educação pública brasileira. Conforme afirmamos desde 2016, quando Michel Temer (MDB) lançou a Medida Provisória que dava início à essa contrarreforma, trata-se do “ataque mais duro que a educação básica sofreu na história da escola pública, gratuita e para todos, a escola republicana, no Brasil”.

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Os comunistas foram eleitos para o DCE da Univille

Na última terça-feira (02/07), o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Univille realizou a eleição para a gestão de 2024/25 em uma disputa com duas chapas: “Renova” e “Univille Pública”. Esta entidade estudantil estava há uma década sob direção de grupos ligados, direta ou indiretamente, à direita joinvilense, transformando o principal instrumento do movimento estudantil em mero porta-voz da reitoria, dos empresários e dos governos. 

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A Cipa na rede estadual paulista de ensino e a posição dos comunistas

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) teve sua origem na segunda metade do século XVIII, na Inglaterra, em um cenário marcado pela Revolução Industrial e seus impactos tanto para os trabalhadores como para os capitalistas, os quais se manifestaram em função da chegada das máquinas, do aumento do número de acidentes de trabalho, da adaptação do homem ao trabalho e da necessidade de um grupo que pudesse apontar sugestões e/ou soluções para sanar o risco ou ocorrência de acidentes.

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UJC/PCB Santa Catarina: do fracasso político ao desespero

A fração de Joinville/SC que disputa o degradado espólio da União da Juventude Comunista (UJC/PCB-SC) publicou uma nota chamada “Da construção coletiva ao oportunismo”, no último dia 26 de junho. O texto foi publicado no momento em que a chapa Univille Pública (composta por militantes da JCI e independentes) estava no debate eleitoral do DCE desta universidade contra uma chapa do Partido Liberal e do Novo, que dirige a entidade.

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Greve da educação no Paraná contra a privatização dos colégios públicos: balanço e perspectivas de luta

Aprovada em assembleia online na semana anterior, a greve iniciada na segunda-feira (03/06) pelos trabalhadores em Educação do Paraná mostrou a incrível capacidade e disposição de luta da categoria, que foi capaz de reunir mais de 20 mil educadores em Curitiba, em resposta rápida às ações do governo.

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Desdobramentos do Novo Ensino Médio: o fim da escola pública nos estados e as tarefas do movimento estudantil

O Novo Ensino Médio (NEM) é o maior ataque à juventude brasileira em nossa geração. Ele é a PRIVATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA e, portanto, o seu fim. De uma só vez, ele impõe a privatização através das parcerias público-privadas, a implementação do Ensino a Distância (EAD), a redução das disciplinas e da carga horária mínima obrigatória. O NEM é ainda um ataque aos professores, uma vez que mantém o notório saber e o EAD ameaça demissões em massa e subcontratação.

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Educação do Paraná em greve: contra a privatização das escolas públicas paranaenses

Na semana passada, Ratinho Jr. encaminhou para à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), o Projeto de Lei que visa abrir o caminho para a privatização das escolas públicas do Paraná. Um projeto que, por ora, visa privatizar 200 escolas em todo o estado, mas com a garantia de possibilidade de extensão do projeto para todas as escolas públicas paranaenses.

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Direção da Apeoesp desmantela greve e pavimenta o caminho de Feder-Tarcísio

A direção da Apeoesp, formada por setores do PT (Articulação Sindical, O Trabalho etc.) e PSOL (Resistência, TLS, Conspiração Socialista, Rosa Zumbi, FOS, Chão de giz etc.), PCdoB, PCB, MEOB  e PCO consolidaram, no dia 24 de maio de 2024, sua política de bloqueio da greve dos professores da rede estadual de São Paulo. Assim, pavimentou o caminho do governo Tarcísio na promoção de mais ataques à educação paulista.

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